Nos dias 12 e 13 de outubro, colaboradores do UNISIM e do CEPETRO, juntamente com seus familiares,
participaram de dois eventos promovidos pela UNICAMP. A 11ª Corrindo, evento infantil que promoveu corridas
de velocidade e de revezamento de crianças e ofereceu oficinas de circo e de tintas naturais na confecção de
certificados, e a 13ª Volta da UNICAMP, que tem por objetivo incentivar e congregar a comunidade interna e
externa da universidade a prática saudável de atividade física por meio da corrida e da caminhada,
contribuindo com a gama de atividades comunitárias proporcionadas pela UNICAMP.
A metodologia proposta no artigo prevê um gerenciamento integrado entre o longo e curto prazo, visando
aplicações em campos digitais. A viagem possibilitou também a visita à sede e ao Centro de Pesquisa da
PETRONAS, empresa parceira da UNICAMP em pesquisas em Energia e Petróleo.
Na sede da estatal Malaia, o Prof. Denis foi gentilmente recebido pelos representantes da empresa.
FAQ MERO
A seguir são apresentadas respostas a algumas questões que podem surgir no momento de se utilizar o MERO. Esta é uma sessão dinâmica e sugestões serão sempre bem vindas.
O arquivo UNITUB (que possui formato XML) é gerado pela ferramenta GEP (Gera Estratégia de Produção). Se o catálogo de tubulações não for informado no UNIECO, o UNITUB é criado apenas com os liners. Com a definição do catálogo de tubulações, o UNITUB é gerado coletando dados ali informados.
Detalhes do formato UNITUB podem ser vistos no Manual do MERO.
O arquivo UNIEVENT (que possui formato XML) pode ser criado pelo próprio usuário com a ajuda de um editor de texto, mas é muito recomendável que seja utilizada a ferramenta GEVT (Gera Eventos). Detalhes para criação do arquivo de entrada da ferramenta GEVT podem ser obtidos no Manual do MERO.
Para mais detalhes sobre este arquivo, consultar o tópico sobre Arquivos UNIEVENT no Manual do MERO. Para o entendimento sobre o formato, sua ideia e detalhamento do formato, consultar o Manual do UNIEVENT.
Para gerar o arquivo UNIMAP (formato HDF5), antes de mais nada é necessário simular o arquivo para o qual será gerado o mapa e na sequência, o uso da ferramenta GM (Gera UNIMAP).
Detalhes do UNIMAP podem ser vistos no Manual do MERO.
Para gerar o arquivo UNIPRO (formato HDF5), antes de mais nada é necessário simular o arquivo para o qual será gerado o UNIPRO e na sequência, o uso da ferramenta GU (Gera UNIPRO).
O usuário pode também executar diretamente a ferramenta DSGU, que vai simular e gerar o UNIPRO na sequência.
Quanto ao formato, o MERO usa prioritariamente o HDF5 para o UNIPRO e o planejamento é que em breve seja descontinuado o suporte ao formato XML.
Detalhes do UNIPRO podem ser vistos no Manual do MERO.
O MERO não possui uma ferramenta própria para geração do arquivo UNIECO (formato XML). Assim, o usuário deve utilizar o editor de texto de sua preferência para criar esse arquivo e para isso, recomenda-se a consulta à seção que trata detalhadamente de seu formato, no Manual do MERO.
O arquivo de referência pode ser um arquivo de histórico de produção ou um arquivo UNIPRO. Nesse caso, o arquivo é sempre usado no contexto de comparação de curvas de simulação. As ferramentas nesse uso são: AQNS, ASH e CAFAST.
O arquivo de referência pode ainda ser um arquivo UNIMAP, utilizado na comparação de mapas. Esse uso é feito na ferramenta CAM.
Esse arquivo deve ser informado por meio da palavra-chave REFERENCE.
COMO CRIAR O ARQUIVO DE ENTRADA DE UMA FERRAMENTA?
Arquivos de entrada das ferramentas devem ser gerados em editores de texto à escolha do usuário. O usuário deve usar como referência os manuais das ferramentas e os exemplos apresentados em cada um desses manuais.
Está em desenvolvimento uma nova interface gráfica que visa também gerar arquivos de entrada para as diversas ferramentas do MERO.
O MERO não possui uma ferramenta própria para geração do arquivo de histórico de produção. Assim, o usuário deve utilizar o editor de texto de sua preferência para criar esse arquivo e para isso, recomenda-se a consulta à seção que trata detalhadamente de seu formato, no Manual do MERO.
COMO VISUALIZAR O CONTEÚDO DE UM UNIPRO OU UNIMAP (ARQUIVOS HDF)?
Arquivos UNIPRO e UNIMAP são gerados no formato HDF5, um formato binário de representação de dados, destinado a armazenar grandes volumes de dados. Para sua visualização, o usuário precisa de um leitor/visualizador específico, próprio para isso.
O VPL é um dos indicadores econômicos calculados pelo MERO. Para esse cálculo, o MERO utiliza os arquivos de fluxo de caixa (gerados pela ferramenta FC). A ferramenta responsável pelo cálculo é a FOECO. O usuário precisa preparar os arquivos UNIECO e UNIEVENT antes do uso da FC e da FOECO. Outra forma de realizar o cálculo do VPL é por meio do uso da ferramenta ECO (utiliza os recursos das ferramentas FC e FOECO).
RECEBI MENSAGEM DE QUE O SIMULADOR NÃO FOI ENCONTRADO. O QUE FAZER?
O MERO realiza simulações na máquina local do usuário ou em uma máquina remota, devidamente cadastrada. Desse modo, há algumas situações para que essa mensagem ocorra.
Primeiramente, o usuário deve checar o menu Window→Preferences para confirmar se o simulador por ele escolhido está cadastrado para a máquina alvo das simulações. Caso não esteja cadastrado, é preciso entrar em contato com o administrador solicitando o cadastro.
Outra situação é o usuário verificar se a forma como o simulador foi informado dentro do arquivo de entrada da ferramenta é exatamente como o nome dele está definido na janela Window→Preferences.
A mensagem pode ainda ser apresentada quando o simulador está cadastrado, porém o caminho de seu executável está errado. Nessa situação também é preciso entrar em contato com o administrador solicitando a correção.
Os problemas acima apontados em relação aos simuladores podem também ocorrer relativos ao Report.
O HLDG (hipercubo latino discreto geoestatístico) combina atributos realizando sorteios segundo um número predefinido, de tal maneira a, com um menor número de simulações, representar uma curva que demandaria muitas simulações.
Para detalhes sobre o funcionamento do HLDG, basta consultar o capítulo que trata da ferramenta, no Manual do MERO.
NÃO APARECE A MÁQUINA REMOTA PARA REALIZAR SIMULAÇÕES. O QUE FAZER?
Normalmente quando isso acontece, o motivo é o usuário não ter informado seu username e senha na janela de configurações da máquina remota. Nesse caso, basta o usuário ir até essa janela (pelo menu principal Window→Preferences) e informar seu username e senha. Caso o erro persista, é importante o usuário se certificar de que a senha digitada está correta.
A figura abaixo apresenta de modo destacado os campos citados no parágrafo anterior.
Caso o problema persista, verifique se o acesso direto à máquina remota está funcionando, ou mesmo se a máquina remota está ligada.
POR QUE OS ÍCONES DAS FERRAMENTAS NÃO APARECEM NA INTERFACE GRÁFICA?
O MERO é desenvolvido com a utilização da plataforma Eclipse (http://www.eclipse.org) e essa plataforma cria no diretório do usuário (diretório %USERPROFILE%) o sub-diretório “.eclipse”, no qual são colocados arquivos temporários. Dessa forma, para o usuário “user1”, o diretório será: C:\Users\user1\.eclipse.
Caso os ícones não apareçam na interface gráfica do MERO quando ela for aberta, o usuário deve então fechá-la e apagar o diretório “.eclipse”. Em seguida, ele deve abrir novamente a interface gráfica do MERO e os ícones reaparecem. Pode-se notar ainda que o MERO vai recriar o diretório “.eclipse”, sem prejuízo ao usuário.
QUAL A DIFERENÇA ENTRE ECO_REFERENCE_DATE E HISTORY_END_DATE?
As palavras-chave ECO_REFERENCE_DATE e HISTORY_END_DATE podem gerar algum tipo de dúvida para o usuário. O objetivo deste tópico é esclarecer as dúvidas e mostrar suas diferenças e funções.
ECO_REFERENCE_DATE marca a data de início para o cálculo econômico, ou seja, itens dos fluxos de caixa com data anterior a essa data não são considerados no cálculo econômico. Ela está presente nas ferramentas ECO, FC, FOECO, FOTEC, OTM, VME e VTE. Essa palavra-chave impacta o cálculo dos indicadores econômicos (NPV, TIR etc). Itens dos fluxos de caixa (de produção, estratégia ou IRCS) ocorridos antes dessa data são desconsiderados no cálculo dos indicadores econômicos.
HISTORY_END_DATE identifica o fim do histórico de produção. Isso indica para a ferramenta que todos os dados de produção até aquela devem ser ignorados. Ela está presente nas ferramentas ECO, FC, VME e OTM (nessa ferramenta, obrigatória para o otimização de estratégia). Essa palavra-chave impacta apenas o que é lançado no fluxo de caixa de produção (FCP). Toda a produção ocorrida até essa data é ignorada e portanto, receitas e despesas relativas a ela não são lançadas no FCP.
As ferramentas ECO, FC, VME e OTM (OTM para o caso de otimização de estratégia) exigem as duas palavras-chave. Dados relativos à produção com ocorrência até HISTORY_END_DATE nem aparecem no FCP.
Nos gráficos acima são apresentados os três comportamentos possíveis dessas datas e seu uso.
No Caso 1, a data de fim do histórico não tem impacto, pois ela é anterior à data de referência do cálculo econômico. Assim, a partir da data de referência, todos os dados do FCP são considerados.
No Caso 2, o uso mais comum, considera-se todos os dados do FCP que acontecem um dia após a data de referência (que coincide com a data de fim do histórico).
No Caso 3, o FCP é gerado desconsiderando-se os dados da produção ocorridos até HISTORY_END_DATE, assim todos os lançamentos nele presentes são considerados para cálculo.
A FOP teve seu desenvolvimento descontinuado e esteve presente até a versão 2020.4.0 do MERO. Ela dá suporte apenas ao modelo econômico de concessão. Já a ECO, que surge na versão 2019.7.0 do MERO, dá suporte aos modelos de concessão e partilha. O quadro a seguir apresenta as principais diferenças entre elas.
FOP
ECO
Modelo econômico
Concessão
Concessão e partilha
Receita bruta
Obtida a partir de dados do campo
Obtida a partir dos dados dos poços
Tempos do fluxo de caixa de produção
Pontos médios dos intervalos de simulação, considerando-se as horas
Pontos médios dos intervalos de simulação, desconsideran-do-se as horas, atualizados para o último dia do mês. Nesses casos, as horas são escritas sempre como 0:00
Tempos do fluxo de caixa de estratégia
Tempos presentes no UNIEVENT
Tempos presentes no UNIEVENT atualizados para o último dia do mês. Nesses casos, as horas são escritas sempre como 0:00
Data de fim de histórico
Não trata. Considera toda a produção a partir da data de referência para o cálculo econômico (ECO_REFERENCE_DATE)
Desconsidera toda a produção desde o início da simulação até HISTORY_END_DATE
Eventos customizados devem ser criados quando o usuário possui um tipo de custo não previsto entre os custos do UNIECO. Um evento customizado deve estar associado a um local (campo, plataforma, manifold ou poço). Assim, o usuário cria um evento no arquivo UNIEVENT e cria no arquivo UNIECO um custo de mesmo nome, associando um valor. Abaixo são apresentados alguns exemplos de eventos customizados.
A partir da versão 2020.4.0 o MERO passa a exigir licença de uso. Dessa forma, se o usuário não possuir uma licença e não tiver a variável MERO_LIC corretamente configurada no ambiente, ele não poderá utilizar o MERO. A Figura abaixo apresenta a tela de erro quando não existe a licença corretamente configurada.
Para mais informações sobre como conseguir uma licença, verificar o item Licença de Uso no Manual do MERO.
Se ao tentar abrir o MERO (a partir da versão 2020.12) aparece a tela apresentada na Figura 48, o usuário está com outro executável do MERO aberto. Se não há nenhuma interface gráfica (de qualquer versão que seja) aberta, o usuário deve verificar o Gerenciador de Tarefas do Windows e finalizar todos os processos "mero.exe".
O MERO, sendo um conjunto de ferramentas, pode ter erros dos mais diversos e muitas vezes por problemas não diretamente relacionados a ele, mas que impactam no funcionamento da sua interface gráfica.
• saída da execução de uma ferramenta não aparece na interface gráfica;
• A saída da execução de uma ferramenta é sempre a mesma.
Outros comportamentos estranhos não listados acima podem ainda ocorrer. Nesses casos, recomenda-se seguir os seguintes passos:
1. Fechar todas as instâncias do MERO abertas (se houver alguma interface gráfica aberta);
2. Verificar no gerenciador de tarefas se ainda há algum processo “mero.exe” em execução. Se houver, finalizar todos os processos;
3. Apagar os diretórios .mero e .eclipse, de C:\Users\<nome do usuário> (sendo <nome do usuário> a identificação do usuário).
Neste momento, pode-se abrir uma nova instância do MERO sem problemas. Mas é preciso informar nome de usuário e senha e refazer os mapeamentos dos caminhos na janela Window→Preferences.
O MERO não realiza conversões de unidades e não as trata, verificando compatibilidade entre dados informados pelos usuários. Desse modo, o usuário deve se certificar que todos os seus arquivos de entrada estejam rigorosamente usando o mesmo sistema de unidades.
COMO É FEITO O CÁLCULO DO INVESTIMENTO INICIAL DO CAMPO?
A data do abandono do campo (onde incide o custo do abandono) é calculada pela ferramenta FOECO. Porém, ele só é calculado quando o usuário não informa no UNIEVENT o tempo relativo ao abandono.
Para detalhes do cálculo, consultar o tópico "Data do abandono" no Manual do MERO.
COMO É CALCULADO O CUSTO DE INSTALAÇÃO DE PLATAFORMA?
O custo de instalação de plataforma é calculado pela ferramenta FC. Porém, ele só é calculado quando o usuário não informa no UNIECO esse valor.
Para detalhes do cálculo, consultar o tópico "Instalação da plataforma" (no capítulo da ferramenta FC) no Manual do MERO.
Para o cálculo, caso o usuário deseje levar em conta a variação da produção com o tempo, ele pode definir essas restrições. Consultar fluxograma "Instalação de Plataforma", no Manual do MERO.
COMO É CALCULADO O CUSTO DE INSTALAÇÃO DE MANIFOLD?
Ao executar o MERO para realização de simulações usando o cluster, aparece uma mensagem semelhante a esta:
ERROR [ds] Simulacao : 1/1 : caso.dat : Erro na execucao do comando de simulacao: Failed to submit job: caso.dat
Como a mensagem diz, ocorreu falha na submissão da simulação e ela está relacionada ao não cumprimento da exigência da fila selecionada no momento da execução. Assim o usuário deve verificar se:
• o nome da fila está correto;
• o número de processadores selecionado está dentro dos limites que a fila suporta;
• ele definiu um tempo máximo para a simulação, e se esse tempo é maior que aquele permitido pela fila.
O mais comum entre todos os erros é o usuário tentar submeter usando um número de processadores fora dos limites suportados pela fila. Por exemplo, se uma fila aceita entre 8 e 12 processadores, o usuário informar 4.
Quando o usuário tem um caso com injeção e/ou produção de polímeros, ele precisa definir no arquivo UNIECO os custos de injeção e produção de polímeros. Isso entra na seção "costList", como apresentado abaixo. Veja mais detalhes no tópico "Dados de Campo", em "Arquivo UNIECO", no Anexo I do Manual do MERO.
Especificamente sobre polímeros, não é preciso definir nada no arquivo UNIEVENT, pois o cálculo será baseado com a informação sobre injeção e produção dos polímeros extraída do UNIPRO.
POSSO USAR VERSÕES DIFERENTES DO SIMULADOR CMG E DO RESULTS REPORT?
No processo do MERO, ao usar simuladores CMG, após a simulação, o Results Report é usado para gerar o arquivo UNIPRO. Por esse motivo, o padrão do MERO é utilizar versões idênticas para simulador e Results Report.
Apesar da recomendação, algumas versões do Results Report (2020 e 2021) têm apresentado problemas na interpretação de datas para alguns arquivos, o que tem gerado datas anômalas em seus arquivos de saída. Datas como 31 de setembro, 30 de fevereiro, 32 de dezembro etc.
Consultando o suporte da CMG, foi sugerido o uso da versão 2019 do Results Report (ou versões a partir de 2022). Assim, o usuário pode usar o simulador versão 2021 e para geração do UNIPRO utilizar o Results Report 2019. Por padrão, a versão 2021 dos simuladores gera apenas a saída no formato SR3 e o Results Report 2019 só lê os arquivos no formato SR2. Dessa forma, para esse uso específico, é necessário que o usuário defina em seu arquivo de simulação (dat) a palavra-chave que indique a geração de arquivos no formato SR2 (IRF e MRF). Abaixo está a palavra-chave que deve ser incluída na seção INPUT/OUTPUT dos arquivos “dat” (o usuário pode usar qualquer uma das duas formas).
• Gerar apenas arquivos nos formatos SR2 (IRF e MRF):
*SRFORMAT IMRF
• Gerar arquivos nos formatos SR2 e SR3:
*SRFORMAT SR3_IMRF
Para mais informações sobre a palavra-chave *SRFORMAT, consultar o manual do simulador CMG escolhido.
No uso do MERO, é preciso criar uma configuração específica no arquivo hosts-config.xml (criada pela equipe do Suporte). Essa configuração será utilizada na palavra-chave de identificação do simulador nos arquivos de entrada das ferramentas. Por exemplo, uma configuração identificada como 2021_REPORT_2019. Para ela, abaixo está um exemplo de uso:
*SIMULATOR IMEX 2021_REPORT_2019
Se houver alguma mensagem de erro, indicando que essa “versão” ou configuração não foi encontrada, entre em contato com o Suporte e informe o problema.
EXECUTEI O MERO, MAS NÃO APARECE NENHUMA MENSAGEM NA SAÍDA DA EXECUÇÃO
Quando a execução do MERO não apresentar nenhuma mensagem e nenhum arquivo for criado no diretório, provavelmente o usuário está sem quota em disco no local da execução. Ele deve verificar seu espaço em disco, apagar alguns arquivos e depois tentar novamente.
ESTOU USANDO O SIMULADOR E100 E OCORREU ERRO NA GERAÇÃO DO UNIPRO
Quando do uso do simulador E100, se o MERO não conseguir gerar o UNIPRO, é preciso verificar no diretório se foi gerado o arquivo RSM. Para gerar o arquivo RSM, é necessário seguir o que está descrito no item "Eclipse (E100)", do Apêndice III, que trata da normalização dos arquivos de simulação, no Manual do MERO. O usuário deve acrescentar as três palavras-chave abaixo na seção SUMMARY dos arquivos de entrada:
DATE
SEPARATE
RUNSUM
Com esse conjunto de palavras-chave, o E100 gera os arquivos PRT e RSM separados. O MERO utiliza o arquivo RSM para a geração do UNIPRO e o formato esperado do RSM é semelhante ao da imagem abaixo, tendo as datas na primeira coluna. Se o RSM gerado não estiver com formato semelhante, é preciso verificar a seção SUMMARY do arquivo DATA, fazer as correções necessárias e simular novamente o arquivo.
NOS ARQUIVOS DE SAÍDA GERADOS PELO MERO APARECERAM ALGUNS NaN. ISSO ESTÁ CORRETO?
Nem sempre será possível calcular as funções-objetivo com os dados disponíveis. Por exemplo, para a taxa interna de retorno (IRR), se para o valor do NPV não ocorrer uma mudança de sinal, não haverá valor da IRR para o qual o NPV é zero. Quando isso ocorre, o MERO registra no arquivo de saída o valor NaN.
Isso pode ocorrer para as FO IRR, ROI (calculadas pela FOECO), EIRR e EROI (calculadas pela VME) e para as correlações (calculadas pela OTM).
Nos dias 10 e 11 de outubro de 2024, a UNISIM recebeu alguns financidadores para o
Workshop Energi Simulation – Reservoir Management through Digital Fields Concepts.
Participaram do evento: Prof. Denis Schiozer, Duke Anderson e Andrew Seto, respectivamente
presidente e vice-presidente de Tecnologia da Energi Simulation, Vinicius Rios e Murilo
Medeiros, da Equinor, Alessandra Davolio, Diretora Associada do CEPETRO - Centro de Estudos
de Energia e Petróleo, Leonardo José do Nascimento Guimarães, chair da Energi Simulation e
professor da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) professores colaboradores,
pesquisadores e alunos do UNISIM.
A agenda contou com apresentações de Daiane Rossi Rosa Lessa, Salomon Dominique Edimo
Kingue, Marx Miranda, Andrés Fernando Peralta Sánchez, João Carlos von Hohendorff Filho e
Luís Oliveira Pires.
Também ocorreram reuniões com autoridades do CEPETRO, Prof. Marcelo Castro, diretor, e
Dra. Alessandra Davolio, vice-diretora e com o Magnífico Reitor da Universidade Estadual de
Campinas, Prof. Antonio José de Almeida Meirelles.
Post-doctoral, Doctoral and Master's degrees in oil reservoir simulation and proxy modelling
UNISIM, a research group on simulation and management of oil fields, linked to the Department of Energy,
Petroleum Engineering Division of the Faculty of Mechanical Engineering of the University of Campinas
(UNICAMP), in selecting candidates for Postdoctoral, Doctoral and Master to apply proxy modelling, including
artificial intelligence techniques, in numerical simulation of reservoirs, uncertainty analysis and
decision.
The initiative is part of an oil company project with a real dataset (fields) to speed up reservoir
development and management of oilfields using numerical and proxy models.
Candidates should develop topics related to Engineering, Physics, Computing, Mathematics, Statistics, or one
or more of them, including reservoir simulation and statistics, and have advanced knowledge in the English
language.
Post-doctorate with a duration of 3 years to start immediately.
Master and doctorate to begin in March 2022.
Interested candidates should send the following documents to .
IMPORTANT: Inform in the subject of the e-mail: Position MFM-[POSITION], where [POSITION] should be
replaced by PDRA (Post-doctoral), DR (Doctorate) or MS (Master).
Complete curriculum and official academic transcript (clean, including failures), with performance
coefficient (GPA) of all courses taken;
A letter of interest, written in English, explaining the interest in the position and the motivation to
join the research project;
Two letters of recommendation;
List of scientific publications, Master's Thesis (if PhD position) and Doctoral Thesis (if Post-Doctoral
position).